Innovative Semiconductors Set to Boost China’s Tech Capabilities by 2026

O gigante da tecnologia chinês Huawei lidera um grupo de fabricantes locais de chips em um empreendimento apoiado pelo governo para desenvolver semicondutores de memória de alta largura de banda (HBM). Essa iniciativa é vista como um movimento estratégico para criar uma alternativa à tecnologia de inteligência artificial da Nvidia, uma vez que as atuais sanções dos EUA bloquearam a importação de GPUs críticas de IA de empresas americanas.

Os chips HBM são essenciais para a criação de GPUs sofisticadas que são a espinha dorsal dos desenvolvimentos de tecnologia de IA. O plano ambicioso do consórcio é alcançar isso internamente até o ano de 2026.

A necessidade de autossuficiência em tecnologia de semicondutores cresceu após a entrada em vigor das restrições dos EUA, afetando empresas chinesas como a Huawei. Desde 2020, elas estão proibidas de comprar chips HBM que dependem de tecnologia de origem dos EUA, um setor dominado por grandes players como SK Hynix, Samsung Semiconductor e Micron Technology.

Os mercados financeiros responderam a esses desenvolvimentos, com as ações da Nvidia experimentando um aumento de quase 3% em uma sessão de negociação da manhã. Em contraste, as ações da Micron Technology caíram ligeiramente 0,5%. A busca pela autossuficiência em semicondutores pela China não visa apenas superar barreiras comerciais, mas também estabelecer o país como um jogador vital na indústria de tecnologia global.

O artigo discute o esforço concentrado da China por meio de empresas como a Huawei para desenvolver tecnologia de semicondutores HBM de produção nacional, que é central para os desenvolvimentos em IA.