John Lê: From Delayed Passion for Art to NFT Millionaire

A paixão de John Lê pela arte pode ter sido adiada, mas certamente compensou o tempo perdido. Como um garoto asiático-americano, a criatividade nem sempre foi incentivada, fato compreensível em retrospectiva,” ele disse à Fortune. “No entanto, acredito que tinha um talento para a arte que só emergiu tardiamente devido à falta de apoio.”

Desde então, ele ganhou mais de US$2,2 milhões vendendo NFTs na plataforma online Exchange.art. Embora tenha tido suas primeiras experiências com design aos 16 anos, essa ideia foi adiada quando ele conseguiu um emprego em uma empresa. Foi só aos 22 anos que descobriu seu amor pelo desenho. Trabalhando como aprendiz em estamparia têxtil em Los Angeles, ele viajava de Orange County uma vez por semana.

“Me apaixonei pelo que poderia dizer, pelo que poderia fazer e pelas conversas que a arte me permitia ter com outras pessoas — e tenho perseguido isso desde então,” disse Lê à Fortune.

Outro marco na jornada artística de John Lê foi transmitir ao vivo suas ilustrações na plataforma Twitch, em um momento em que o conteúdo não relacionado a jogos ainda era raro. Em 2019, após se afastar do Twitch, teve a oportunidade de publicar sua história em quadrinhos “Giga” com a Vault Comics. No entanto, frustrado com as condições financeiras na indústria de histórias em quadrinhos, ele começou a explorar criptomoedas e a tecnologia NFT em 2021.

“Naquela época, eu já tinha assinado projetos de quadrinhos com diferentes editoras, e foi difícil porque amo quadrinhos e a mídia,” disse ele. “Mas a indústria tem ideias primitivas sobre como administrar um negócio.”

A descoberta e o uso de contratos inteligentes, que permitem aos artistas não apenas ganhar receita com a venda inicial, mas também royalties de transações futuras, literalmente mudaram a vida de Lê.

“Acessibilidade para Todos”

No mesmo ano em que Lê se interessou pela tecnologia blockchain para suas obras de arte, o Exchange.art foi lançado na plataforma Solana. Larisa Barbu, cofundadora do mercado de arte digital, assumiu recentemente o cargo de CEO, tornando-se a primeira mulher nessa posição.

Ao contrário de outros mercados de NFT que atendem principalmente aos traders, o Exchange.art buscou atrair artistas oferecendo recursos como pré-lançamentos, leilões e a opção de compras instantâneas. Os artistas também podem produzir “edições” de suas obras, criando várias cópias de uma única imagem em vez de edições individuais de cada peça. Por exemplo, em vez de vender uma obra de arte por $500, um artista pode vender 10 edições a $50 cada, tornando-a mais acessível para determinados compradores.

Essa flexibilidade para artistas e compradores levou a um aumento significativo nas transações no quarto trimestre de 2023, afirmou Barbu.

“No ano passado, estávamos no fundo de um mercado baixista, então os compradores estavam menos inclinados a gastar grandes quantias em obras individuais. Eles estavam mais inclinados a comprar obras mais baratas, mesmo que fossem edições ou imagens não únicas,” ela acrescentou.

Como Lê confirma, os contratos inteligentes fornecidos pelo Exchange.art tornam todo o processo mais sustentável.

“É realmente difícil ganhar a vida no mercado de arte tradicional, pois depende em grande parte da aceitação pelas galerias, e há muito poucas galerias, e o processo é muito exclusivo,” Barbu disse em entrevista à Fortune. “Tornamos as vendas de arte acessíveis para artistas.”

**FAQ**

**O que é o Exchange.art?**

O Exchange.art é um mercado de arte digital que opera na plataforma Solana. Ao contrário de outros mercados de NFT, ele visa atrair artistas oferecendo recursos como pré-lançamentos, leilões e a capacidade de criar edições de suas obras de arte.

**Como John Lê encontrou sucesso no Exchange.art?**

John Lê ganhou mais de US$2.2 milhões vendendo NFTs no Exchange.art. O uso de contratos inteligentes permite que ele receba royalties de transações futuras, fornecendo uma fonte de renda sustentável.

**Por que John Lê se voltou para NFTs e criptomoedas?**

John Lê ficou frustrado com as condições financeiras na indústria de histórias em quadrinhos, levando-o a explorar caminhos alternativos. Ele encontrou o potencial dos NFTs e dos contratos inteligentes mais favorável para artistas, oferecendo maior controle e oportunidades financeiras.

**O que torna o Exchange.art diferente de outros mercados de NFT?**

O Exchange.art procura atender aos artistas fornecendo recursos que tornam as vendas de arte mais acessíveis. Isso inclui opções de compras instantâneas, leilões e a capacidade de criar edições de obras de arte, tornando-as mais acessíveis para determinados compradores.

**Como Larisa Barbu contribuiu para o Exchange.art?**

Larisa Barbu, cofundadora do Exchange.art, assumiu recentemente o cargo de CEO, sendo a primeira mulher nessa posição. Com sua liderança, o Exchange.art visa revolucionar o mercado de arte priorizando a acessibilidade dos artistas e o sucesso financeiro.

Fontes:

The source of the article is from the blog agogs.sk