O filósofo renomado e recém-nomeado acadêmico no Instituto Central de Pesquisa, Yang Rubin, destaca-se por sua abordagem única em relação à tecnologia. Ao contrário de muitos de seus colegas, Yang não utiliza computadores ou smartphones em suas pesquisas acadêmicas. Ele acredita firmemente que depender do cérebro humano para o pensamento crítico leva a insights mais profundos.
Com expertise em Neoconfucianismo, filosofia daoísta e pensamento mitológico, Yang desafiou consistentemente os paradigmas tradicionais na pesquisa filosófica chinesa. Seu estilo distintivo e ideias inovadoras o posicionaram como uma figura de destaque no campo.
Embora reconheça que seu processo de coleta de informações pode ser mais lento sem dispositivos modernos, Yang enfatiza a importância do envolvimento mental em relação à conveniência. Em uma era de sobrecarga de informações, ele destaca a significância da absorção seletiva e da compreensão detalhada, valorizando a qualidade sobre a quantidade.
Yang afirma que a essência da criatividade está interligada com valores pessoais e experiências, defendendo que os aspectos humanísticos do trabalho acadêmico não podem ser replicados pela inteligência artificial. Sua extensa coleção de artefatos culturais, em grande parte doada ao Museu da Universidade Nacional de Taiwan, reflete sua dedicação em preservar e estudar a rica herança da região.
Ao se imergir no mundo das antiguidades, Yang não apenas satisfaz sua paixão, mas também adquire uma perspectiva única sobre a interconexão das culturas do leste asiático. Por meio de seus métodos não convencionais e compromisso inabalável com a pesquisa intelectual, Yang Rubin continua a inspirar uma nova geração de acadêmicos.
A abordagem analógica do renomado acadêmico Yang Rubin à pesquisa acadêmica tem suscitado um debate na era digital, levantando questões importantes sobre o papel da tecnologia nas atividades intelectuais.