Os sistemas de autoatendimento estão cada vez mais presentes em supermercados e lojas de diferentes segmentos. Embora algumas críticas tenham surgido em relação a essas máquinas, acredita-se que elas contribuam para facilitar a experiência de compra e agilizar o processo de checkout. No entanto, é importante analisar diferentes perspectivas antes de chegar a uma conclusão definitiva.
Por que algumas pessoas acreditam que os sistemas de autoatendimento aumentam a quantidade de furtos?
Alguns executivos do setor de supermercados defendem que os sistemas de autoatendimento são responsáveis por incrementar a incidência de furtos. Essa visão baseia-se na facilidade com que produtos podem ser retirados das prateleiras sem registro adequado. No entanto, é importante ressaltar que nem todos concordam com essa opinião.
Qual a principal crítica feita aos sistemas de autoatendimento?
Além da questão dos furtos, muitos gerentes de lojas e executivos do setor varejista argumentam que os sistemas de autoatendimento têm natureza “desumanizadora” e acabam por reduzir a qualidade do atendimento ao cliente. Para essas pessoas, a interação com funcionários é indispensável para garantir uma experiência de compra satisfatória.
Como as lojas podem lidar com esse problema de furtos?
Uma solução apresentada é o aumento da equipe de atendimento para receber pedidos por telefone. Dessa forma, os produtos estariam mais protegidos contra furtos. Embora esse método possa parecer antiquado, alguns argumentam que é algo que gera resultados positivos. Afinal, somos seres humanos e ainda valorizamos a interação humana no processo de compra.
E os grandes supermercados, vão adotar essa estratégia?
Porém, diferentes opiniões se manifestam quanto à aplicação dessa solução em larga escala. Alguns especialistas acreditam que os grandes players do mercado, como o Tesco, Sainsbury’s ou Asda, devem continuar investindo em sistemas de autoatendimento, tecnologia de escaneamento, aplicativos móveis, entre outros recursos. O consenso é de que essas tecnologias vieram para ficar e são fundamentais para o avanço do setor varejista.
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