Nowa aplikacja wspierająca osoby głuche ma szansę przełamać bariery

O empreendedor Saamer Mansoor, de Windsor, desenvolveu um novo aplicativo chamado BeAware Deaf Assistant, com o objetivo de ajudar indivíduos com deficiência auditiva a superar barreiras. O criador de 31 anos recebeu recentemente a aprovação para apresentar seu aplicativo na Consumer Electronics Show (CES) em Las Vegas, que ocorreu este mês.

O aplicativo BeAware Deaf Assistant tem como objetivo fornecer transcrições em tempo real para pessoas com deficiência auditiva, permitindo que elas leiam o que está sendo falado na tela. Essa funcionalidade pode ser usada sem acesso à internet e suporta múltiplos idiomas. Além disso, o aplicativo está equipado com uma configuração que detecta sons altos no ambiente do usuário e os notifica por meio de luzes LED piscantes em seu telefone.

Ambas essas funções estão disponíveis gratuitamente para os usuários. O aplicativo de Mansoor permite a opção de legendas durante conferências ou grandes eventos, cobrando instituições ou empresas pelo seu uso. Indivíduos surdos na plateia podem escanear um código QR e receber uma transcrição do que está sendo dito diretamente em seus telefones. Recentemente, a Universidade Estadual de Michigan usou o aplicativo de Mansoor durante uma cerimônia de formatura. O criador do aplicativo acredita que esse recurso o diferencia de outros serviços de transcrição. Atualmente, o aplicativo está sendo usado por 13.000 pessoas em todo o mundo.

O aplicativo de Mansoor também oferece tradução para vários idiomas. Durante a CES, Mansoor também participou de um casting para o programa de TV Shark Tank e espera descobrir até o final de janeiro se será convidado para o programa.

O criador do BeAware, Mansoor, vê a tecnologia desempenhando um papel vital na melhoria da vida diária das pessoas com deficiências. David Lepofsky, presidente da Alliance for Disabilities Act, acredita que a utilização da tecnologia pode ajudar pessoas com deficiências a superar barreiras cotidianas. Atualmente, a acessibilidade a dispositivos tecnológicos melhorou significativamente. Lepofsky, que também é professor na Western Ontario Law School, afirmou que a experiência de viver com perda de visão foi completamente redefinida graças aos avanços tecnológicos.

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