Naniesienie pyłu na całym świecie jest mniejsze niż przypuszczano, dowodzą nowe badania

Por décadas, os cientistas acreditaram que a maioria das emissões globais de poeira originava-se dos desertos no norte da África. No entanto, novas análises desafiam essa teoria. De acordo com dois estudos publicados nas revistas JGR Atmospheres e Science of the Total Environment, as emissões de poeira variam na verdade dependendo da estação e do hemisfério, e a quantidade geral de emissões de poeira em todo o mundo é significativamente menor do que se acreditava anteriormente.

Uma equipe internacional de pesquisadores envolvida nas análises afirma que os modelos existentes estão desatualizados e têm pouco a ver com a realidade. “Ao desenvolver modelos de emissões de poeira, havia poucos dados globais contínuos disponíveis e simplificações foram feitas na implementação deles”, escrevem no artigo da JGR Atmospheres. Essas simplificações incluíam assumir que a superfície da Terra é desprovida de vegetação, que a maior parte da poeira é emitida pelo norte da África e pelo Oriente Médio, e que há uma quantidade infinita de sedimentos secos soltos na superfície.

No entanto, os pesquisadores descobriram uma verdade completamente diferente. Utilizando observações diárias por satélite das fontes de emissão de poeira em todo o planeta com uma resolução de 500 metros, a equipe calculou emissões de poeira anualmente calibradas de 2001 a 2020 e descobriu que muito menos poeira é emitida na superfície do que o modelo dominante assume.

A análise publicada na Science of the Total Environment também revelou que as principais fontes de poeira na Terra variam ao longo do ano, incluindo desertos no leste da Ásia, Oriente Médio e norte da África, bem como áreas arbustivas na Austrália e América do Norte – mudanças ocultas pelo modelo atual.

A poeira atmosférica afeta tanto o clima quanto a saúde humana, mesmo em áreas distantes de sua fonte. No geral, o modelo antigo difere das observações por satélite em duas ordens de magnitude, escrevem os pesquisadores no estudo da JGR Atmospheres.

“Os modelos atuais contam apenas parte da história”, disse Adrian Chappell, professor de impactos das mudanças climáticas na Escola de Ciências da Terra e Ambientais da Universidade de Cardiff e autor principal de ambas as publicações, em um comunicado à imprensa.

Os pesquisadores alertam que o uso do modelo existente aumenta o risco de atrasar o progresso científico e melhorar as previsões das mudanças climáticas. Eles propõem que os cientistas adotem um novo modelo mais sensível para fortalecer pesquisas adicionais nessa área.

FAQ

Baseado nos principais tópicos e informações apresentados no artigo:

1. Quais eram as crenças anteriores sobre as emissões globais de poeira?

Muitos cientistas acreditavam que a maioria das emissões globais de poeira originava-se dos desertos no norte da África.

2. O que desafia essa teoria?

Novas análises sugerem que as emissões de poeira variam de acordo com a estação e o hemisfério, e que a quantidade geral de emissões de poeira em todo o mundo é significativamente menor do que se acreditava anteriormente.

3. Quais são as principais descobertas desses estudos?

Descobriu-se que os modelos existentes de emissões de poeira estão desatualizados e têm pouco a ver com a realidade. Foi descoberto também que muito menos poeira é emitida na superfície do que o modelo dominante assume, e que as principais fontes de poeira na Terra variam ao longo do ano.

4. Quais são as consequências das emissões de poeira atmosférica?

A poeira atmosférica tem impacto tanto no clima quanto na saúde humana, mesmo em áreas distantes de sua fonte.

5. Quais mudanças os pesquisadores propõem?

Os pesquisadores sugerem que os cientistas adotem um novo modelo de emissão de poeira mais sensível para fortalecer pesquisas adicionais nessa área.

6. Quais riscos o uso dos modelos existentes de emissão de poeira apresenta?

O uso do modelo existente aumenta o risco de atrasar o progresso científico e melhorar as previsões das mudanças climáticas.

Termos-chave e Definições de Jargões:

– Emissões de poeira: O processo de liberar poeira na atmosfera a partir de várias fontes, como desertos, áreas agrícolas, etc.

– Modelos de emissão de poeira: Modelos matemáticos usados para prever a quantidade, distribuição e efeitos das emissões de poeira.

– JGR Atmospheres: Abreviação de “Journal of Geophysical Research: Atmospheres”, uma revista científica que publica pesquisas sobre a atmosfera.

– Science of the Total Environment: Uma revista científica que publica pesquisas sobre o impacto de fatores ambientais na saúde humana e nos ecossistemas.

– Previsões das mudanças climáticas: Mudanças previstas no clima, como elevação da temperatura, mudanças na precipitação, elevação do nível do mar, resultantes da atividade humana.

Links Relacionados Sugeridos:

JGR Atmospheres (Journal of Geophysical Research: Atmospheres)

Science of the Total Environment

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