ESPN woli dać swoim największym osobowościom więcej wolności twórczej niż kiedykolwiek wcześniej

Desde permitir que Pat McAfee, Stephen A. Smith e Peyton Manning criem seu próprio conteúdo, a ESPN percorreu um longo caminho desde “A Decisão”. No verão de 2010, o super agente Ari Emanuel propôs um programa especial de televisão ao presidente da ESPN, John Skipper, no qual LeBron James anunciaria sua escolha de time na NBA depois de se tornar um agente livre. Quando o programa foi ao ar em julho do mesmo ano, foram necessárias 20 perguntas e 30 minutos antes que Jim Gray fizesse a pergunta que os fãs estavam interessados em saber: Para onde LeBron estava indo após sete temporadas com o Cleveland Cavaliers?

“Eu vou levar meu talento para South Beach e me juntar ao Miami Heat neste outono”, respondeu James. Embora o programa tenha sido transmitido na ESPN, não foi ideia da rede de televisão. Na verdade, foi uma sugestão de um fã do Detroit Pistons. Os representantes de James insistiram em Gray, cujo contrato com a ESPN havia expirado dois anos antes, conduzindo a entrevista, apesar das objeções da rede. A ESPN dedicou mais de 75 minutos de tempo de transmissão para “A Decisão”. À medida que Gray construía o suspense, muito para o aborrecimento dos telespectadores, a ESPN perdeu o controle. Apesar da reação negativa geral, este episódio único continua sendo o programa de estúdio de maior audiência da ESPN.

Desde “A Decisão”, a ESPN se tornou mais aberta a novas ideias, desde dar controle de conteúdo a estrelas populares até o surgimento das mídias sociais e plataformas de streaming. Agora, mais de 13 anos depois, esse experimento chegou ao círculo completo, com a ESPN alugando conteúdo da Omaha Productions, comandada por McAfee e Manning, e permitindo que Stephen A. Smith crie seu próprio império midiático fora da ESPN. Anteriormente, a ESPN construía suas próprias estrelas e controlava seus programas, mas no mundo fragmentado atual das mídias digitais, as dinâmicas mudaram.

Se a ESPN não proporcionar às suas maiores personalidades a liberdade que procuram, essas estrelas podem criar seus próprios programas no YouTube e empresas de produção. Ninguém soube aproveitar melhor essa dinâmica de poder em mudança do que McAfee, o ex-jogador de futebol americano de 36 anos, que construiu seu programa no YouTube antes de assinar um contrato de 85 milhões de dólares por cinco anos com a ESPN em setembro do ano passado. McAfee não é um empregado da ESPN, mas um licenciado independente para seu programa vespertino. Da mesma forma, a ESPN não produz “The Pat McAfee Show”. Isso dá a McAfee mais liberdade do que qualquer outra estrela. Ele usou essa liberdade para chamar o vice-presidente da ESPN, Norby Williamson, de “rato”, e seu convidado regular mais famoso, o quarterback dos New York Jets Aaron Rodgers, espalhou teorias da conspiração entre os telespectadores da ESPN. McAfee tem mais liberdade do que qualquer outra pessoa.

Da mesma forma, a ESPN permitiu ao cada vez mais influente Stephen A. Smith criar e apresentar seu próprio programa/podcast no YouTube em 2022. A plataforma digital dá ao apresentador de 56 anos do “First Take” a capacidade de discutir política, questões sociais e sua vida pessoal sem interferência dos chefes da ESPN. Não é coincidência que Smith tenha escolhido seu próprio podcast para lançar um ataque de 40 minutos cheio de palavrões contra Jason Whitlock, chamando seu ex-colega de “gordo” e uma “merda”.

Houve um tempo em que nada era mais importante do que aquelas quatro letras – ESPN. Skipper suspenderia estrelas como Smith, Hill e Bill Simmons se violassem as diretrizes da empresa ou criticassem publicamente seus colegas. Mas a falta de repercussões visíveis para McAfee ou Smith por parte do presidente da ESPN, Jimmy Pitaro, deixou outros funcionários da ESPN preocupados. “É uma tensão constante. Ninguém sabe o que a próxima hora trará”, diz um funcionário da ESPN.

É um mundo diferente, um modelo de mídia diferente. A ESPN deve fornecer a suas personalidades mais significativas maior liberdade criativa e autonomia do que antes se quiser reter grandes jogadores como Stephen A. Smith e Pat McAfee.

Perguntas e Respostas com Base no Artigo:

P: Quais personalidades da ESPN receberam mais liberdade criativa?
R: Pat McAfee, Stephen A. Smith e Peyton Manning.

P: O que aconteceu no programa “The Decision”?
R: LeBron James anunciou sua decisão de se juntar ao Miami Heat.

P: Por que a ESPN está mais aberta a novas ideias?
R: Devido à ascensão das mídias sociais e plataformas de streaming.

P: O que Pat McAfee e Stephen A. Smith podem fazer se a ESPN não lhes der a liberdade que procuram?
R: Criar seus próprios programas no YouTube e empresas de produção.

P: Por que outros funcionários da ESPN estão preocupados?
R: Porque a falta de repercussões para McAfee e Smith deixou-os incertos sobre o que pode acontecer no futuro.

The source of the article is from the blog anexartiti.gr